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Gloria Pires viverá romance lésbico em novo filme



Gloria Pires em prêmio em São Paulo (Foto: Manuela Scarpa/ Photo Rio News)

Nem a confirmação de Glória Pires como protagonista ajudou o cinesta Bruno Barreto a captar recursos para seu novo filme, "Flores Raras". Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, publicada no jornal "Folha de São Paulo", Bruno reclamou da dificuldade, atribuída por ele, ao moralismo brasileiro.
"O Brasil é um país falsamente, aparentemente liberado. No fundo, é um dos países mais moralistas que existem, é racista. Não conseguimos um tostão de nenhuma empresa", lamentou o cineasta.
"Flores Raras" vai contar a história de amor entre a poetisa americana Elizabeth Bishop e Lota Macedo Soares, arquiteta brasileira que idealizou o Aterro do Flamengo.

Fonte:Gay1








Bapho: O novo casal gay!



Thiago Fragoso e Marcello Antony, que farão par romântico em “Amor à vida”, monopolizaram todas as atenções na coletiva de imprensa da novela, na noite desta terça-feira, no Projac. Thiago respondeu sobre o tão esperado primeiro beijo gay da TV brasileira. “Se tiver que beijar eu beijo, mas a intenção não é levantar bandeira”, revelou. Ele comemorou o fato de ter voltado as corridas diárias, após o grave acidente em “Xanadu”, no ano passado: “Foi uma vitória”. Já Marcello Antony disse que pretende “tratar o assunto com seriedade para não cair no estereótipo”.
A coletiva contou com outros galãs na próxima trama das nove, como os bonitões Caio Castro e Malvino Salvador. O cenário usado para o encontro com a imprensa de todo o país foi o do centro médico, um dos principais da trama de Walcyr Carrasco, que faz sua estreia no horário nobre.


Fonte: ego.globo.com

Por que são os gays chamados de veados e as mulheres chamadas de sapatão?



A relação dos termos “veado” (ou “viado”, como se costuma falar) e “sapatão” com o homossexualismo é bem literal mesmo. “Sapatão”, como já se pode imaginar, faz referência a pés grandes, uma característica masculina. Segundo o etimologista Reinaldo Pimenta, no livro Casa da Mãe Joana 2, o termo “surgiu na década de 1970, quando as mulheres com opção sexual alternativa tinham predileção por usar um tipo de calçado mais caracteristicamente masculino”. Outro etimologista, Deonísio da Silva, autor de De Onde Vêm as Palavras, vai um pouquinho além: “Em casais de lésbicas, as mulheres que faziam as vezes de marido assimilaram o preconceito, fazendo questão de usar sapatos grandes. Já as que faziam as vezes da esposinha eram em geral menores, mais esbeltas e usavam sapatos menores. Logo, foram caricaturadas como sapatão e sapatinha”. 

Já “veado”é uma associação do perfil do animal – magro, esguio e lépido – com o dos homens afeminados, que talvez tenha origem em um “causo” carioca. Dizem que, nos anos 20, um comissário de polícia foi incumbido de prender os homossexuais que circulavam pelas imediações da praça Tiradentes, na região central do Rio de Janeiro. Ele fracassou e, para explicar a falha, disse que, quando seus homens se aproximavam, os delicados alvos fugiam correndo como veados. O episódio ganhou a imprensa carioca e, logo, a boca do povo.

Fonte: Xonei