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Salvador recebe curso de masturbação para mulheres em setembro




Com o intuito de desmistificar a masturbação, o portal Mundo da Intimidade promove, no dia 10 de setembro, um curso sobre o tema. Voltado apenas para o público feminino, o evento terá palestras da sexóloga Karla Kalil e da educadora sexual Aline Castelo Branco.
"Recebemos pedidos de ajuda de mulheres que querem aprender a chegar ao orgasmo", revelou Aline ao Portal iBahia. Com previsão inicial de 40 vagas, o curso 'Aprenda a se Masturbar' custa R$50 reais. Quem se inscrever ganha um brinde e terá direito a 2 horas de aula.
Para a parte prática, as mulheres terão o auxílio didático de uma prótese de vagina. "Também temos como objetivo que nossas alunas consigam ter o emponderamento do seu próprio corpo", ressaltou a educadora sexual.
No curso, as inscritas vão aprender técnicas de masturbação e pontos erógenos do corpo feminino e masculino. "Tudo para deixar a mulher e seu parceiro ou parceira mais feliz e satisfeito sexualmente", assegurou Aline.
Durante o bate-papo com o iBahia, ela revelou que até dezembro o Mundo da Intimidade promoverá outros cursos: "Teremos temas como pompoarismo, sexualidade da mulher mastectomizada e sexo anal".
Vale lembrar que o site também já promoveu outros cursos voltados para a sexualidade feminina. Um bom exemplo é o curso de sexo oral. "A demanda do nosso último curso foi tão grande que tivemos que disponibilizar mais vagas. No total foram 60 alunas", disse Aline. As inscrições podem ser feitas através do e-mail cursosintimidade@gmail.com.

Fonte: ibahia.com

Itália tem desfile de moda para casamentos igualitários


Ousado...




Clássico..





Multifacetadas...



Uma feira dedicada a casamentos na Itália teve um desfile totalmente dedicado a roupas para celebrações de união entre pessoas do mesmos sexo.

Veja mais em: http://www.gay1.com.br/2014/10/italia-tem-desfile-de-moda-para.html#.VHt1jTHF9cA

Pesquisa nos EUA afirma que lésbicas e gays fumam e bebem mais do que os héteros




O Centro de Controle de Doença e Prevenção relatou que menos de 3% da população dos Estados Unidos se identificam como lésbicas, gays ou bissexuais, no primeiro levantamento de grande escala do governo medindo orientação sexual no país.

A National Health Interview Survey, que é a principal ferramenta do governo para assessorar a saúde e o comportamento de americanos, descobriu que 1,6% dos adultos se identificam como gay ou lésbica, e 0,7% se consideram bissexuais.

Na pesquisa, 96,6% dos adultos se classificaram como héteros. Já 1,1% se negou a responder, disse somente "eu não sei a resposta" ou afirmou que eram "outra coisa".

A inclusão de orientação sexual em uma pesquisa influente usada para guiar financiamento do governo foi vista como uma vitória pelo movimento LGBT, que tem lutado com a falta de dados sobre as suas necessidades especiais de saúde.

O demógrafo do Instituto Williams, um centro de pesquisa da Universidade da Califórnia em Los Angeles que estuda a população LGBT, disse que esse é um grande passo na tentativa de sanar algumas das lacunas da compreensão do papel que a orientação sexual e a identidade de gênero têm na vida e na saúde das pessoas.

A pesquisa federal, iniciada em 1957, dispõe um amplo leque de questões sobre temas como atendimento médico, vacinação e uso de tabaco. Milhares de americanos são entrevistados pelo CDC e pelo Census Bureau. O resultado é altamente respeitado pelo tamanho da amostra - é composta por 33.557 adultos entre as idades de 18 e 64 no levantamento mais recente - e pelo método utilizado, que incluem entrevistas face-a-face e algumas consultas telefônicas de acompanhamento.

Segundo autoridades de saúde do governo, algumas outras pesquisas federais perguntam sobre orientação sexual, mas não são grandes o suficiente para fornecer dados que possam ser generalizados para o país como um todo.

O estudo não encontrou um padrão sugerindo que um grupo era menos saudável do que qualquer outro grupo, de acordo Brian W. Ward, o pesquisador responsável pelo relatório. No entanto, verificou-se que, em comparação com as pessoas heterossexuais, homossexuais eram mais propensos a fumar e consumir cinco ou mais bebidas em um dia pelo menos uma vez no ano passado. Mulheres heterossexuais estavam mais propensas a acreditarem que estão em excelente ou muito boa saúde do que as mulheres que se identificaram como lésbicas ou mulheres bissexuais.

Em contrapartida, lésbicas, gays e bissexuais mostraram que estavam mais propensos a terem recebidos uma vacina contra a gripe que héteros, e era menos provável que os gays e homens bissexuais estivessem acima do peso.

As disparidades mais notáveis foram com os bissexuais. Pessoas que se identificaram como sendo atraídas por ambos sexos estão mais propensas a experienciar estresse psicológico nos últimos 30 dias do que os héteros, mostrou a pesquisa.

"Nós não sabemos muito sobre bissexualidade e estamos finalmente começando a fazer pesquisas nessa área", disse Judy Bredford, diretora do Centro de Pesquisa em Saúde de População LGBT no Instituto Fenway em Boston.

No relatório, os pesquisadores do CDC reconheceram que a estimativa deles do tamanho da população bissexual se diferenciou daquela de outros estudos. A estimativa nacional de 2008 do General Social Survey - que é financiada pela National Science Foundation, uma agência federal dedicada ao avanço de ciência não-medicinal - estima-se que 1,1% da população foi identificada como bissexual. Outros estudos sugerem que o número de bissexuais praticamente coincide com o número de gays.

A pesquisa não perguntou sobre identidade de gênero, que é um tópico mais amplo que orientação sexual. Anteriormente, as autoridades haviam discutido, incluindo a questão em pesquisas futuras, mas Ward disse que não há planos imediatos para adicionar a essa pergunta.

Especialistas afirmam que a dificuldade decorre em parte do tamanho da amostra necessária. Um desafio é que existem mais de 200 termos utilizados por pessoas que se identificam como um sexo diferente do biológico que nasceram, de acordo com Bradford.

Gloria Pires viverá romance lésbico em novo filme



Gloria Pires em prêmio em São Paulo (Foto: Manuela Scarpa/ Photo Rio News)

Nem a confirmação de Glória Pires como protagonista ajudou o cinesta Bruno Barreto a captar recursos para seu novo filme, "Flores Raras". Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, publicada no jornal "Folha de São Paulo", Bruno reclamou da dificuldade, atribuída por ele, ao moralismo brasileiro.
"O Brasil é um país falsamente, aparentemente liberado. No fundo, é um dos países mais moralistas que existem, é racista. Não conseguimos um tostão de nenhuma empresa", lamentou o cineasta.
"Flores Raras" vai contar a história de amor entre a poetisa americana Elizabeth Bishop e Lota Macedo Soares, arquiteta brasileira que idealizou o Aterro do Flamengo.

Fonte:Gay1








Bapho: O novo casal gay!



Thiago Fragoso e Marcello Antony, que farão par romântico em “Amor à vida”, monopolizaram todas as atenções na coletiva de imprensa da novela, na noite desta terça-feira, no Projac. Thiago respondeu sobre o tão esperado primeiro beijo gay da TV brasileira. “Se tiver que beijar eu beijo, mas a intenção não é levantar bandeira”, revelou. Ele comemorou o fato de ter voltado as corridas diárias, após o grave acidente em “Xanadu”, no ano passado: “Foi uma vitória”. Já Marcello Antony disse que pretende “tratar o assunto com seriedade para não cair no estereótipo”.
A coletiva contou com outros galãs na próxima trama das nove, como os bonitões Caio Castro e Malvino Salvador. O cenário usado para o encontro com a imprensa de todo o país foi o do centro médico, um dos principais da trama de Walcyr Carrasco, que faz sua estreia no horário nobre.


Fonte: ego.globo.com

Por que são os gays chamados de veados e as mulheres chamadas de sapatão?



A relação dos termos “veado” (ou “viado”, como se costuma falar) e “sapatão” com o homossexualismo é bem literal mesmo. “Sapatão”, como já se pode imaginar, faz referência a pés grandes, uma característica masculina. Segundo o etimologista Reinaldo Pimenta, no livro Casa da Mãe Joana 2, o termo “surgiu na década de 1970, quando as mulheres com opção sexual alternativa tinham predileção por usar um tipo de calçado mais caracteristicamente masculino”. Outro etimologista, Deonísio da Silva, autor de De Onde Vêm as Palavras, vai um pouquinho além: “Em casais de lésbicas, as mulheres que faziam as vezes de marido assimilaram o preconceito, fazendo questão de usar sapatos grandes. Já as que faziam as vezes da esposinha eram em geral menores, mais esbeltas e usavam sapatos menores. Logo, foram caricaturadas como sapatão e sapatinha”. 

Já “veado”é uma associação do perfil do animal – magro, esguio e lépido – com o dos homens afeminados, que talvez tenha origem em um “causo” carioca. Dizem que, nos anos 20, um comissário de polícia foi incumbido de prender os homossexuais que circulavam pelas imediações da praça Tiradentes, na região central do Rio de Janeiro. Ele fracassou e, para explicar a falha, disse que, quando seus homens se aproximavam, os delicados alvos fugiam correndo como veados. O episódio ganhou a imprensa carioca e, logo, a boca do povo.

Fonte: Xonei

Capitão da Marinha muda de sexo e processa Forças Armadas

Um ex-capitão da Marinha, de 40 anos, está movendo um processo contra a Forças Armadas por ter sido pivô de um escândalo em 2008, quando procurou seus comandantes para avisar que estava tomando hormônios femininos. De acordo com o jornal Extra, a Marinha a considerou capaz para trabalhar, mas incapaz para continuar em suas funções na Escola Naval, reduzindo o seu salário desde então.


Na Justiça Federal do Rio de Janeiro, o ex-capitão - que agora se chama Bianca - busca indenização e soldos integrais. "A incapacidade de voltar à carreira militar é da Marinha em me receber e não minha de retornar", revela Bianca para o jornal carioca.
O ex-capitão entrou para as Forças Armadas em 1987, fez polo aquático, casou, teve um filho, mas, hoje no lugar de medalhas, Bianca ostenta 300 mililitros de silicone em cada peito; próteses nas panturrilhas; o nariz estava menos abatatado; o lábio superior levemente repuxado; e os cabelos lisos.

Problemas familiaresNão foi só nas Forças Armadas que Bianca enfrentou problemas. Sua ex-mulher tentou impedir que ela visse o filho, de 7 anos, alegando que o garoto poderia virar homossexual. Mas Bianca procurou a Justiça, e o juiz garantiu-lhe todos os diretos de pai. Em público, o menino a chama de mãe e isso dá a certeza a Bianca de que, seja qual for a forma que ela tiver, o coração ainda continuará sendo o vértice de tudo.

Ainda não há data para o resultado do processo que Bianca move contra as Forças Armadas, mas em relação ao caso do filho, ela já pode se considerar uma vitoriosa.

Fonte: Correio da Bahia

Cinema: Estreia este mês filme com beijo gay com Mateus Solano

Ao receber o roteiro de "Novela das oito", primeiro longa-metragem de Odilon Rocha como diretor e roteirista, que estreia no próximo dia 30 nos cinemas, Mateus Solano se encantou com o texto e com a possibilidade de fazer um personagem dos tempos da ditadura, quando, segundo ele, a arte ocupava lugar "muito mais importante" que hoje em dia. Mas, curiosamente, em um filme no qual o drama dos personagens ofusca política e história, colocadas como pano de fundo, a cena em que o ator beija com paixão o estreante Paulo Lontra também pode ser encaixada, de certa forma, num contexto de ativismo social atual, em favor do fim do preconceito contra homossexuais.

"Gostei muito do resultado. Vi no próprio dia da gravação, é uma cena importante porque ainda é um tabu, e a gente estava preocupado como ficaria. É chiquérrima, mostra um tesão e um desejo que se vê em qualquer casal. Tem até uma masculinidade, uma pegada. São dois machos se pegando. Acho muito bonita", diz Solano.
Mateus interpreta João Paulo, um diplomata que volta ao Brasil em 1978, época do enfraquecimento da ditadura, e, apesar de casado, se envolve com o jovem Caio (Lontra). O estudante, que tem sua primeira experiência gay com João, mora com os avôs porque os pais, Dora (Claudia Ohana) e Vicente (Otto Jr.) são perseguidos pela ditadura.
Exilada em São Paulo, a amargurada e misteriosa Dora trabalha como empregada para a prostituta Amanda (Vanessa Giácomo), até que as duas se vêem obrigadas a fugir da polícia, liderada pelo determinado e violento Brandão (Alexandre Nero). A primeira decide, então, ir para o Rio de Janeiro, tentar impedir que Otto e seus companheiros comunistas sejam capturados. Assustada de ficar sozinha, e deslumbrada com a possibilidade de dançar a disco music na famosa boate Dancin' Days, no Morro da Urca, que inspirou a novela homônima de Gilberto Braga, a garota de programa segue a empregada até a Cidade Maravilhosa.
"Sempre vivi personagens muito ímpares na minha carreira. Fiz uma vaqueira, uma cangaceira, uma vampira... Todos personagens marcantes. Não tenho um histórico de personagens como uma mulher comum, uma mãe, como a Dora. Foi um desafio bacana", comenta Claudia, que chegou a frequentar o grupo Tortura Nunca Mais para entender o drama de quem sofreu com a violência policial durante a ditadura.

Diretor estreante
Formado em Londres, o brasileiro Odilon Rocha escreve e dirige um longa-metragem pela primeira vez. Sem conhecer os atores brasileiro, já que vive na Europa há anos, pesquisou e conversou com amigos até chegar na seleção de elenco. Sem muita bagagem, conquistou a equipe com o roteiro, premiado no Festival do Rio do ano passado, e com a humildade, segundo Mateus Solano.
"Odilon é um fofo, um querido. Deixou a gente sempre muito à vontade. Sabia onde que queria chegar, tem um futuro bem bacana pela frente. Ao mesmo tempo trabalhou com a humildade de alguém que estava pisando pela primeira vez naquele lugar", avalia o ator.
Claudia Ohana assina embaixo: "Ele desenha, faz storyboard, então ia gravar já sabendo o plano, chegava bem pronto no set. E é carinhosíssimo com o ator, suave, delicado. Teve uma estreia de garra, de coragem. É um filme de ação que não é de ação, um filme político que não é político, divertido sem ser comédia, de amor sem ser de amor... São seres humanos que se entrelaçam. É um filme ousado". As informações são do G1.

CONFIRA O TRAILER DO FILME 'NOVELA DAS OITO

 
Fonte: Correio da Bahia

Empresa será multada se pagar salário menor a mulher


O Senado aprovou, ontem (6/3), o projeto que multa as empresas que pagarem às mulheres salários inferiores aos dos homens quando ambos ocuparem as mesmas funções.
A multa estipulada pelo projeto é de cinco vezes a diferença entre os salários durante todo o período de contratação da funcionária.  Como a proposta foi aprovada em caráter terminativo pela Comissão de Direitos Humanos no Senado, e já foi aprovada na Câmara, segue para sanção da presidente Dilma Rousseff  - se não houver pedido para que seja votada no plenário da Casa.
Relator do projeto na comissão, o senador Paulo Paim (PT-RS), disse que a multa obriga as empresas a pagarem às mulheres salários equivalentes aos dos homens como forma de acabar com a discriminação entre os sexos."A iniciativa é bem-vinda pois se revela com grande sensibilidade social e política com uma causa justa, já que consistirá numa ferramenta jurídica a efetivar o princípio de igualdade de todos perante a lei de homens e mulheres em direitos e obrigações", disse Paim.
O relator afirma que a proposta não é inconstitucional, uma vez que a legislação brasileira prevê a "igualdade de todos perante a lei" entre os direitos fundamentais da Constituição Federal.


Fonte: Folha de SP

Ricky Martin manda mensagem de apoio a jovem gay agredido

O cantor portorriquenho Ricky Martin enviou uma mensagem ao jovem homossexual Daniel Zamudio, que corre risco de vida após ter sido agredido por um grupo neonazista no centro de Santiago do Chile no último final de semana.

"Não mais ódio, não mais discriminação. Espero que seja feita justiça já. Muita luz para Daniel e toda sua família", disse o artista por meio de sua conta no microblog Twitter.

O Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh) denunciou que Zamudio recebeu diversos golpes de objetos cortantes. Ele sofreu traumatismo craniano e fraturas na perna direita, além de ter sido marcado com uma suástica na região do abdômen.

Segundo a organização, este foi um dos mais graves casos de violência homofóbica registrados nos últimos anos na região.


Fonte: Gay1

'Vou surpreender a todos', diz Thammy sobre papel em novela

"Tudo o que eu me proponho a fazer na vida, faço bem feito. Vou surpreender a todos", afirmou Thammy Miranda, filha da cantora Gretchen, sobre o anúncio de sua participação na próxima novela de Gloria Perez, "Salve Jorge".
Em entrevista, Thammy contou que recebeu convite da própria novelista para participar do teste para o folhetim. "Ela disse que a minha simpatia e vivacidade chamaram a atenção dela", falou.

Na rede
Gloria Perez anunciou a participação de Thammy em "Salve Jorge" nesta quinta-feira, 8, em sua página no Twitter. "Quem vai fazer uma participaçāo em #salveJorge é a Thammy. Fez um teste muito bom!!!", postou a escritora.
Ainda no microblog, Glória respondeu a incrédulos que perguntavam a que Thammy ela se referia. "Pois é, a Thammi se saiu muito bem no teste e ganhou o papel. Mais do q merecido Salve ela!", completou Gloria.
No teste, Thammy - que nunca fez nenhum trabalho como atriz - leu um texto do seriado policial "Força Tarefa". Ela soube que foi aprovada por meio de um telefonema da própria Gloria. "Quase morri!", revelou.
A filha de Gretchen contou que saiu "aérea" da seleção. "Sem acreditar em tudo o que tinha acontecido. Mas o diretor disse na hora que eu tinha me saído super bem."
Sobre o personagem que fará na trama, Thammy disse que ainda não sabe exatamente o que fará e desconversou quando questionada se será polêmico. "Por que será que vocês (a imprensa) sempre espera algo polêmico de mim?" disse rindo.
Thammy também falou que agora pretende estudar para sua estreia na telinha. Segundo ela, a novela está prevista para estrear em outubro e substituirá "Avenida Brasil".
"Fiquei feliz da vida porque até que enfim estão dando valor ao trabalho dela. Só poderia ser a Gloria Perez, que é uma mulher guerreira", afirmou Gretchen, que estava ao lado de Thammy enquanto esta dava entrevista.

Mãe é punida por exigir que a filha namore só com meninas para não engravidar


A argentina Celeste Cecilia Cármine Caterina foi punida porque estava exigindo que a filha namorasse somente com meninas e esquecesse os homens, para evitar gravidez indesejada. "Prefiro que minha filha namore outra garota do que ser uma mulher reprodutora", disse a mãe.

Impossível não amar as mulheres

É impossível não amar as mulheres. A complexidade apaixonada. A objetividade sensual. Uma fofura que arranha... Musas choronas. Deusas mimadas. Com a mãozinha na cintura, dando bronca calada ou fingindo que nunca dói. Quem, se não elas, diz que está tudo bem engolindo o ódio? Quem, se não elas, se desespera e chora por causa de um sapato?

Dos EUA ao Paquistão: apelo para uma marcha mundial pelos direitos LGBT

Joseph Knudson, activista dos direitos LGBT e autor do The Gayly Blogger, apelou à comunidade LGBT mundial para que participasse numa marcha pelos seus direitos civis no próximo dia 21 de Abril. Juntamente com outros activistas, Knudson criou um evento do Facebook intitulado Let's Reach 1 Million People Campaign...It's A Start! LGBT Equality.

Depois Daquele Beijo



Malagueta lança romance lésbico para o público teen
Caterine é a nova menina na classe. Linda de morrer, interessada por livros e música, descolada, super intensa, ela vira a melhor amiga de Michelle, que até então não se dava muito bem com ninguém. Só que, durante o projeto de filmagem para a matéria de artes, as duas descobrem que um beijo pode ser perfeito demais – e mudar tudo o que acontece depois. As descobertas vão se sucedendo, e as complicações também. Um romance teen ambientado em Recife, com todo o calor das praias de mar verde e o charme da terra do frevo.

Diversidade


Muito legal a propoganda da grife United em homenagem ao Valentine's Day. Todas as formas de amor sem preconceito.

"Super Interessante" revela pesquisas e acaba com os mitos sobre filhos de pais gays

A edição de fevereiro da revista "Super Interessante" traz uma matéria de quatro páginas sobre filhos de pais gays. A ideia é derrubar os mitos que foram criados em torno das crianças criadas por um casal do mesmo sexo. O mais velho e conhecido deles, é que os pimpolhos também vão acabar gays por conta dos seus pais. 

Lady x Butch: Uma questão de estilo


Há uns textos atrás falamos sobre as diferenças entre esses estilos tão comuns no universo lésbico e como eles modificam o modo de pensar entre as meninas. Agora venho trazer para vocês a verdadeira questão entre esses dois universos.

Lady x Butch

Estamos realmente acostumadas a nos separar por categorias, nos rotular e distinguir para conviver com quem mais combina. Já é clichê aqui no Conversa a disseminação da ideia de que não devemos nos separar pela nossa opção sexual, isso é mais uma característica que nos constrói. Basta de ideias pré concebidas!
Acontece que os termos Lady e Butch ultrapassou a questão de estilo e transformou-se em subcategorias de lésbicas, assim como as sapatilhas, sapatãs, sapatias, sapateens e por aí vai... A fama dos homossexuais lutar por direito e igualdade se anula diante das diferenças que ocorre dentro do universo gay.

Auto aceitação

O assunto mais pertinente nas mensagens em que recebo ainda é a aceitação. Meninas, essa fase passa, por mais que prolongada, ela passa. Entendam que por mais complicada que seja a única aceitação que precisamos é a auto aceitação, ser homossexual é mais um dos adjetivos que te define e só.
É complicado inserir na família e no hall de amigos a mensagem de que vc não é exatamente o que eles esperam, mas e daí? Isso não te faz ser melhor ou pior do que qualquer outra pessoa.